E um ano passado, a família volta a reunir-se novamente em
casa, desta vez com mais um elemento. É isso, sem dúvida, que marca o meu ano de
2015.
O ano passado, todos em volta da lareira, a meio da tarde, a
minha irmã noticiava a chegada de uma nova vida. Hoje ele está connosco em
nossa casa. É a alegria da família e dos amigos.
Se bem se recordam, fechei 2015 a falar de algo que também
viria a marcar todo este ano que agora termina e que também começou em finais
de 2014. Comecei a reparar na forma como o Saleh Gomaa joga, no seu estilo tão
distinto. Ele não continuou a jogar por cá mas continuo a acompanhar a carreira
dele, na medida do possível.
Foi em 2015 que coloquei pela primeira vez os pés em Trás-os-Montes
e logo por duas vezes. Era o único sítio de Portugal Continental onde ainda não
tinha ido e, graças às caminhadas, pude finalmente conhecer esta região. Agora
só me falta ir aos Açores e à Madeira.
Por falar em caminhadas, recordo uma jornada em Gois onde o
terreno era cheio de ribanceiras e precipícios. Foi a caminhada mais difícil
que fiz até hoje.
Em termos deste espaço propriamente dito, muitas foram as músicas
que aqui coloquei para partilhar com todos aqueles para quem a música é uma
parte integrante da vida. Neste novo ano vai ser uma aposta ainda mais forte.
Em 2015 não li tanto como nos outros anos por falta de tempo
mas já começo 2016 muito absorvida na leitura. Tudo vai depender dos livros que
apanhar para ler. Jeff Abbott foi o autor das obras que mais me fascinaram
neste ano que passou.
Coloquei 287 posts neste blog em 2015 (mais quarenta e
quatro do que em 2014). Em parte isto teve a ver mais com a aposta na música
que vai continuar cada vez mais. Também vou continuar com os sonhos. Basta me
conseguir lembrar deles. Aliás, vou arrancar já com um, depois segue-se uma música.
Como sempre acontece, e para terminar, vou eleger o post doano.
Ao longo dos últimos tempos, os melhores posts têm sido os
de sonhos pela surpresa que sempre eles encerram. Aqui neste caso foi mais do
que isso. Imaginem então que sonhei com alguém que era improvável ter qualquer
tipo de contacto comigo. A probabilidade de tal acontecer era muito baixa
mesmo. Eu admirei-me de ter sonhado com ele, para começar, depois fiquei
espantada com o que aconteceu na realidade algumas horas depois. Está bem que
há as novas tecnologias mas, com tanta pessoa no Mundo, como foi possível? E
não fui eu que meti conversa com ele…foi ele que meteu conversa comigo, o que é
espantoso. A razão consciente desconhece o que aconteceu neste caso. Por que
raio resolveu ele dizer-me qualquer coisa no dia em que tinha sonhado que me
emprestava os apontamentos numa aula?
Para 2016 está marcada a celebração do décimo aniversário
deste meu blog. Pois é, parece que foi ontem.
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