Bebido que foi de um só trago o champanhe comemorativo da entrada do novo ano, apagada que foi a lareira que nos acolheu com o seu calor enquanto aguardávamos a meia-noite, calado que foi o eco dos últimos foguetes que se fizeram ouvir, é altura de fazer um balanço do ano que passou.
Pessoalmente, o ano até correu mais ou menos, atendendo às circunstâncias da minha vida. Foi um ano de desafios e também de muito trabalho mas isso faz parte precisamente dos desafios e ate é bom.
Quanto a este blog propriamente dito, foram postadas 243 entradas- menos do que no ano anterior. A falta de tempo obrigou a que não visse muitos filmes para estar aqui a escolher o melhor de 2014. Pode ser que, pelo menos uma vez por semana (normalmente costumava ser à quinta-feira) eu possa ver um filme. Realmente foi isso que fez falta em 2014.
Em contrapartida foram lidos livros que me prenderam a atenção do princípio ao fim. O melhor mesmo que li em 2014 foi “O Tribunal Das Almas”, livro que de momento não consigo localizar. Não houve um livro que me tivesse causado enfado. Com todos aprendi alguma coisa e todos me deram prazer na sua leitura.
Em relação à música, foram muitas as descobertas em 2014. Em Outubro iniciei uma rubrica mesmo dedicada àquelas músicas que aparentemente estava a ouvir pela primeira vez. Aqui trouxe algumas e outras ainda ficaram por trazer, especialmente por não saber o titula para as procurar.
A música também suscitou algumas memórias, umas mais antigas, outras mais recentes, umas divertidas, outras trágicas…Em 2015 a aposta na música é para continuar.
Em relação ao Desporto, particularmente ao Futebol, foi ano de Mundial e eu fiz os possíveis por acompanhar a maioria dos jogos. Uma vez que trabalho, ficaram por cobrir os jogos que davam às cinco da tarde e os jogos que não davam em sinal aberto. Muitas vezes estive acordada até tarde (ou tentei estar) para acompanhar os jogos e os trazer até aqui. Ah, também me lembro que estive de férias na praia nessa altura.
Outra bandeira deste meu espaço são os posts de sonhos (quando eu me lembro deles). Houve-os para todos os gostos mas quanto a isso não podemos alterar o rumo por vezes estranho que o nosso subconsciente dá às coisas. Ao longo de 2014, vivi a angústia da injustiça, participei em autênticos tratados de acção que dariam certamente bons argumentos para filmes, contracenei com colegas de trabalho, familiares e, na maioria das vezes, desconhecidos, fui transportada para paisagens variadas, ri , chorei, vivi intensamente como se estivesse em vigília.
Quanto ao post que eu elejo para post do ano, vai para um episódio que ocorreu durante uma meditação. Algo estranho e incrível. Foi uma das sessões de meditação mais bem sucedidas. Muitas vezes disperso-me mas nesse dia não aconteceu e deu origem a este post a que dei o nome de “O piquenique”.
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Bom 2015 para todos!
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