Com o antigo treinador do Benfica Fernando Santos no comando e os ex-benfiquistas Katsouranis (foi expulso neste jogo por acumulação de amarelos) e Karagounis, a Grécia parece adquirir a mística encarnada de jogar melhor quando se vê com menos um em campo. O empate a zero foi justo num jogo que deu para adormecer.
A Grécia cria perigo apesar dos setenta por cento de posse de bola para os japoneses.
O primeiro cartão amarelo do jogo é mostrado ao Jogador Número Dezassete do Japão por travar um contra-ataque dos gregos.
O Jogador Número Dezoito do Japão remata. O guarda-redes grego segura.
O mesmo jogador de há pouco, o Jogador Número Dezoito do Japão, cria imenso perigo.
Katsouranis vê o cartão amarelo por fazer falta que trava o contra-ataque japonês.
De livre, Honda cria imenso perigo.
E o árbitro do Equador não tem contemplações em mostrar o segundo cartão amarelo a Katsouranis que vai para a rua, claro está.
Vem imenso barulho vindo das bancadas. Que histeria é aquela? Era outra vez o nosso amigo, o Jogador Número Dezoito do Japão, a criar perigo.
Agora é o Jogador Número Treze da Grécia a obrigar o guarda-redes do Japão a defender.
E o Karagounis vai entrar.
Até admira o árbitro não mostrar o cartão amarelo ao Jogador Número Quinze da Grécia que ainda por cima protestou.
Chegamos ao intervalo com um nulo no marcador, apesar de o Japão ter tentado algumas acelerações perigosas, especialmente pelo seu Jogador Número Dezoito.
A Grécia cria perigo logo no pontapé de saída para a segunda parte.
Os jogadores começam a sofrer.
O Japão ia marcando.
Por erro defensivo da Grécia, o Japão quase marcava.
O guarda-redes da Grécia volta a negar o golo aos japoneses.
O empate a zero ajusta-se perfeitamente. Foi uma segunda parte bem enfadonha.
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