Nem nos sonhos me deixo de preocupar com a falta de transporte e as horas a que devo ou não chegar a onde tenho de ir.
Acordei por volta das três e meia da madrugada em sobressalto por ter tido um pesadelo qualquer com algo que estava a dar num noticiário que estava a ver. O certo é que nem cheguei a ver nada.
Quando voltei a adormecer, as preocupações oníricas foram de outra índole. Tinha de estar no Porto por volta das dez da manhã para uma entrevista de emprego ou algo assim. O problema é que só tinha camioneta às quinze horas. Era domingo e não havia mais transportes. Lá tive eu de esperar numa bem confusa Rodoviária.
Quando entrei no autocarro, vinha um velhote atrás de mim e perguntou se ia para Portimão. Fiquei confusa. Não queria, de maneira nenhuma, enganar-me.
Acordei quando percorria em viagem algumas ruas desconhecidas.
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