Têm sido dias bastante exigentes, estes últimos. Não tem havido tempo para descansar mas ontem abriu-se uma oportunidade de colocar o sono em dia.
Naturalmente estiveram de regresso as tropelias oníricas, apesar de a noite ser tranquila.
Vou narrar a parte final de uma noite de sonhos que terá sido longa, começando pela parte em que me separo da minha irmã e da minha amiga com quem andei longo tempo em viagem para ir a tempo de ainda ver os resquícios de mais uma etapa velocipédica.
Era quase noite quando se removiam painéis publicitários da meta. A etapa havia sido ganha por um ciclista português de nome David de quem eu gostava muito. Vestido de amarelo, o Senhor Joaquim Gomes supervisionava as actividades de remoção da caravana para que tudo fosse arrumado e reutilizado no dia seguinte.
Ele parou de falar com umas pessoas e, sacando de um boné e de uma t-shirt amarela, veio ter comigo para me cumprimentar. Entregando-me os brindes, perguntou-me como ia a vida, essas coisas normais.
Depois perguntou se eu estava interesada em fazer uma prova de Ciclismo...em Monchique. Eu disse que já não treinava há muito e que não fazia nada assim a sério desde 2011. Ele insistiu para que eu fosse a Monchique.
Não sei como ficou isso, pois acordei por volta das seis horas completamente revigorada. O despertador ainda não tinha tocado e lá fora a chuva caía com alguma intensidade.
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