Passado mais um dia bem intenso, a minha mãe ligou-me á noite a perguntar por novidades sobre o que iria acontecer com o meu trabalho. Ela tinha-me ligado à tarde mas estava ainda um camião a carregar despojos da loja na rua e não conseguia ouvir nada.
Ela aproveitou a ocasião para dar conta daquilo que ela classificou como um comportamento estranho da Teka. “Mas o que é que ela está a adivinhar?”
Segundo a minha mãe, Teka passou todo o dia em casa, descansando no terraço em cima de um casaco sujo que estava em cima de uma mala. À noite estava ainda lá por casa. A minha mãe não sabia se a colocaria lá fora ou não, dado o comportamento pouco usual.
Depois, pensando melhor, a minha mãe alegou que, qualquer espécie de presságio ou premonição que a gata tivesse, aconteceria de uma forma ou de outra. Se assim era, nada mais havia a fazer. O Destino já estaria traçado.
Foi este o mote para o sonho do enésimo atropelamento da Teka que passo a relatar no post que se segue.
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