Fala-se do Sócrates, do Cavaco, do Marques Mendes, do Ribeiro e Castro, do Jerónimo, do Louça e de outros mais. Dá-se muita importância a estas personagens. No fundo, para o nosso bem e para o nosso mal, são eles que têm o futuro de Portugal nas suas mãos.
Sorrimos quando eles dizem disparates, protestamos contra as suas medidas impopulares e até mudamos de canal sempre que eles povoam o pequeno ecrã. Não lhes somos indiferentes.
Assim é a política cá do nosso burgo. E na Holanda? Quem são os rostos da vida política no país das tulipas que eu e outros meus colegas estamos a descobrir?
Tendo as recentes eleições legislativas como pano de fundo, assistimos a uma conferência dada por Simon Kuin, correspondente do jornal “O Público” na Holanda.
Durante a aula ficámos a sabe como se estrutura o aparelho político holandês e as inúmeras tendências que coabitam num país bem diversificado no que respeita a partidos políticos.
E assim conhecemos mais um pouco da realidade holandesa. Aos poucos vamos conhecendo melhor tudo o que diz respeito à Holanda. Adoro essas coisas.
E lá íamos nós definitivamente para a ACAPO para fazer coisa nenhuma a não ser secar e preencher as famigeradas fichas das experimentações que eu preencho em um quarto de hora. Valha-nos a festa de Natal e as decorações nas instalações para a mesma quadra festiva.
A semana começaria com uma conferência sobre a situação política na Holanda, passava pelas decisões da Liga dos Campeões e pelo arranque da minha época desportiva.
A chuva caía naquela segunda-feira que ameaçava ser monótona. Logo de manhã ouvi a já habitual música tradicional portuguesa que tanto alegra os corações mais deprimidos.
Estive três semanas fora e havia que ver como andavam as coisas pelo mundo virtual. Foi durante esse processo que houve uma pequena falha de luz e o computador logo foi abaixo.
O mau tempo obrigava-nos a andar munidos com o guarda-chuva. Só que este muitas vezes atrapalha um pouco. Neste caso o meu ficou preso num vaso de plantas.
E depressa chegou mais uma tarde daquelas que temos vindo a passar ao longo de todo este tempo em que nos encontramos na ACAPO enquanto não vamos para estágio. E eu que queria tanto regressar à Piscina!
E qual não foi o meu espanto ao verificar que fiz o trabalho de casa de Holandês e o deixei ficar…em casa. Foi demais! Agora só para a próxima semana é que o trago.
Em casa os gatos esperavam-me esfomeados. E lá lhes fui dar de comer.
Situação do dia:
A música folclórica anima sempre as minhas manhãs de segunda-feira. O que chega a ser cómico são as falhas dos aparelhos colocados hoje em dia ao dispor das rádios para se auto-subsistirem sem a presença constante de locutores ou técnicos. Nessa manhã, logo a seguir ao sinal horário das sete, passou uma música completamente a patinar. Mas passou até ao fim!
Bacorada do dia:
“Como é que se reescreve o A ordinário? ” (As letras não têm culpa de andarmos de mau humor.)
1 comment:
A propósito do início do teu texto: afinal devemos ou não chamar "engenheiro" ao Sócrates? LOL
Bj e boa Páscoa.
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