Preocupado com a situação incómoda do Glorioso na tabela classificativa depois da derrota em Braga, Alex resolveu ajudar como podia. Como bom benfiquista que é, resolveu realizar o sonho que muitos jogadores têm- marcar um golo que ajude o clube a alcançar os objectivos.
O central do Marítimo foi o terceiro jogador num curto espaço de tempo a marcar um autogolo num jogo com o Benfica. Steven Caldwell do Celtic de Glasgow e Ricardo do Beira-Mar foram os outros dois jogadores que mostraram todo o seu benfiquismo.
Depois da péssima exibição em Braga o Glorioso recebia a turma insular no Estádio da Luz. Não se esperava outro resultado que não a vitória, sob pena de se atrasar ainda mais na corrida ao título.
O Glorioso venceu por 2-1. Depois do já referido golo de Alex na própria baliza, o Marítimo assustou com um monumental golo de Marcinho. Um golo que valeu bem o dinheiro dispendido na compra do bilhete. O mesmo jogador acabou por ser expulso. Mas Katsouranis acabou com o sofrimento de seis milhões de corações (incluindo o meu) e marcou o segundo golo que deu três preciosos pontos na luta pelo título.
O Porto iria jogar no dia seguinte com o Belenenses. Um jogo aparentemente fácil.
O Sol regressou depois de alguns dias dominados por mau tempo constante. Estava à porta mais um fim-de-semana passado em casa.
Léo fugiu para casa da vizinha e teimava em não regressar, apesar da insistência da minha mãe. O pavor a Mong falava mais alto. Mong que continuava a sua luta cruel com Slava.
E assim se passou um dia sem história.
Bacorada do dia:
“O ENTER serve para fechar???!!!!” (Depende.)
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